Resiliência

VenarK

Compositor: Sean Damasio, Ian Damasio, Matheus Possebon e Gabriel Prates

[Sean Venoriun]

Aqui me encontro sozinho nessa selva de judas
Sou eu contra todos, nessa luta injusta
Minha coragem fiel comigo está presente
Gladiador sem espada e a esperança ausente

Intermitente é o vírus da velhice drenada
Insolente, indigesta em meio o som da granada
Poder e trapaça em um jogo sem teor
Vitória sem esforço é insipida ao sabor
Eu quero estar acordado pra ver isso mudar
Ver o sol nascer depois do luar

Acredito que o bom senso fará nossa razão
Como a flecha que atinge o coração
Efeito cupido que converte pro bem
Não fere a alma dos que dizem amém
Inseguro não mais, no front estarei
Em um mundo de vaidades um humilde virou Rei

Do que adianta diploma e todas medalhas?
Se a guerra chegou e você fugiu da batalha
Serei eu mesmo não importa a tortura
Nem mesmo a dor vencerá minha fúria

Invejosos na calada, testam o meu desempenho
Colocam o olho até no pouco que eu tenho

Sigo meu calvário sem subversão
Enquanto você aguarda a sua redenção

[Arkanjo]

Toda vez que a noite cai, lembro de quando eu estava só
Me fortaleci, resisti e ampliei a visão
Toda vez que a noite cai, lembro de quando eu estava só
Eu me ergui sozinho em meio a essa multidão
Minha motivação não para, hoje a inspiração é tão rara
Precisei ir além do que você quis pra mim
Deixei meu coração sair, olhar no horizonte e ver
Que mesmo sem a sua paz, sei tudo que posso ser

[Ian DaRua]

Olhos no horizonte, fé e honra no peito
Acordar sempre pra guerra, pra ter paz quando deito
Caminhar com os próprios pés mesmo que sangrem no chão
Perder todos os motivos serviu de motivação

Encarei meus medos, naveguei por incertezas
Cada lagrima foi necessária pra superar minhas tristezas
Precisei desabafar pra não desabar
Coração de gelo a vida é fogo, teria que desaguar

Eu morro e renasço em cada madrugada
Não fazer o seu melhor é o mesmo que não ter feito nada
A luta é de todos, a gloria só de quem mereceu
Vim fazer acontecer, não perguntar o que aconteceu

Na minha perspectiva tudo tem um significado
Pelo fato de eu decifrar o que tive vivenciado
Sentir a dor trouxe intendimento pra curar
Conhecer bem o fracasso foi o que me fez sair de lá

[Kardial]

Se a beleza está nos olhos de quem vê
A resiliência está no ouvido de quem escuta
A precisão na mão de quem esculpi
E a resistência no sangue de quem não foge a luta
Não sou o que eu digo, Porque as palavras não são minhas
Sou o que eu sinto, porque elas saem de mim
Montei-me em meio ao cacos
"Num" container de ratos
Soprei as cinzas, depois de renascer de fato!
Minha doce vida, minha aventura intrusa
Como me foi dita sempre de mãos dadas com a música
Arranquei flores do asfalto
Pra te deixar inspirada, do trecho ao verso
Te trago o mundo nos traços da mão, pra quando lerem nosso futuro
Já tenhamos decifrado o universo com amplitude e dimensão

Luz abraça a alma no aconchego da temperatura
Que derrete o frio nas noites de jura
Coragem, é o minimo do requisito
Pra encontrar-mos sentido nas mãos da bravura
Desabafei com caim, coloquei a mão no fogo por quem me atirou brasas descalços
Me equilibrei na corda bamba que me incentivaram a só olhar pra baixo
Sutura o corte, ensina a ser forte
Medo de que? Se já nascemos preparados para a morte
Em meio a isso? Adaptar-se!

[Arkanjo]

Toda vez que a noite cai, lembro de quando eu estava só
Me fortaleci, resisti e ampliei a visão
Toda vez que a noite cai, lembro de quando eu estava só
Eu me ergui sozinho em meio a essa multidão
Minha motivação não para, hoje a inspiração é tão rara
Precisei ir além do que você quis pra mim
Deixei meu coração sair, olhar no horizonte e ver
Que mesmo sem a sua paz, sei tudo que posso ser

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